terça-feira, 9 de março de 2010

De noite com as gralhas

Não quero ser um cavaleiro andante nas noites iluminada Por luas vermelhas de sangue subindo as calçadas altas de um futuro incerto E acompanhado Por escudeiros despreparados pra essa guerra santa e insana pelo um fiapo de palha Mesmo que eu fique nas praças jogando moedas as gralhas...Gosto de brincar com fogo mas detesto me queimar na brasa que incendeia a alma e confunde a mente e o coração, então vejo que Dulcinéia há muito que ficou pra trás e hoje os moinhos de vento já não me assustam mais, já não me preocupo se hoje é quinta e amanhã é domingo e se depois é nunca mais não me importo o que você fez ou que você faz, antes que os anjos toquem suas trombetas para mim seguirei meu próprio caminho ainda que digam que não é pra ser assim.

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